sexta-feira, 22 de maio de 2015

MEDO DE AMAR

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Meus sonhos acordaram. 
 Quebrei as grades que prendia a esperança
 Desvendei os meus olhos para apreciar
 o voo de uma águia 
 E pronta para me adaptar a qualquer estação
 É nas margens do meu ser
 a felicidade é seu fluente 
 Pois se a ilusão vier mando
 navegar com a desilusão 
 E que elas sejam felizes para sempre 
 Mais bem longe de mim 
 Emergi em águas turbulentas 
 para poder detalhar cada amanhecer 
 E antes do anoitecer velejar nos mares
 calmo dos melhores sentimentos ,
Sentir o brilho das estrelas em todas as noites 
 Mesmo sabendo que a vida
 é composta de alegria e tristeza ,
 Mais com meu alicerce
 Divino posso regi as melodias
 que ela me proporciona  
E assim seguirei navegando sem medo de amar

Jair Lisboa

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